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quarta-feira, 28 de julho de 2010

Teaser

Algumas ideias pipocam na mente e tenho vontade de reescrever muita coisa…

Teaser Zazá

sábado, 10 de julho de 2010

Vontade de voltar à “modinha”


Heyke
Upload feito originalmente por Aracnos
Não é mistério. Há menos que você tenha vivido os últimos anos em um caixão, sabe que a moda nos livros, filmes e séries de TV são os vampiros. Os malditos vampiros.
E vemos por aí vampiros dos mais diferentes tipos. Dos bons, clássicos e ao mesmo tempo diferentes vampiros dos livros de André Vianco, aos badalados, porém frescos, emos e sem noção vampiros da série Crepúsculo.
Porém bem antes disso virar moda, eu já me atrevia a escrever sobre vampiros também. Ok, acho que tinha certa moda já, pois os fillmes do Blade faziam seu sucesso na época. Por isso na fic que eu escrevia (acho que foi a primeira fic autoral que escrevi) o personagem principal não era nenhum vampiro, mas sim o caçador.

Heyke, o Guerreiro de 7 Mestres.

Como são textos bem antigos com toda a certeza eu os acho ruins hoje. Tentei uma nova temporada da fic, mas naufragou no 2° capítulo.
Relutante pensei em voltar a escrever, mas aí fiquei com receio de apenas seguir a modinha emo. Mas agora que se dane, estou tendo ideias para trazer Heyke de volta.
Reformulado, é claro, menos alegórico como no desenho ao lado (desenhos antigos, então não repare) e com mais terror e aventura.
É uma ideia. em breve a ponho em prática.

A seguir, um breve texto que usei como prelúdio na nova temporada. Com certeza irei aproveitá-lo:

Um restaurante de beira de estrada em algum lugar do interior da Argentina. Lugar pobre e mal iluminado. Anoitece. O garçom limpa o balcão com um pano de prato. Um casal de namorados se beija indiscretamente nos fundos do restaurante. Três jovens jogam cartas e bebem cervejas. Um velho de chapéu e capa empoeirados come sentado á mesa, um prato simples onde dá garfadas lentas e calmas enquanto com a outra mão segura um copo de água. Três vampiros entram pela porta dispostos a matar. Tudo isso ao som de um bolero.
Os vampiros são fortes, sem medo de esconder sua verdadeira face exibem seus caninos agudos e seus olhos vermelhos aos presentes no lugar. A moça do fundo grita, seu namorado tenta defendê-la, mas um dos vampiros, de uso de sua incrível velocidade, mata o rapaz o empalando com seu braço. O corpo inerte cai ao chão enquanto o ser da noite lambe o sangue. A moça grita mais. Seu grito o excita. Sem vacilo ele a agarra e morde seu pescoço lhe arrancando uma porção de carne que ele engole sem mastigar.
Um segundo vampiro salta sobre a mesa onde os jovens jogavam. Um tenta fugir, mas é pego pelo terceiro vampiro, os outros dois sentem as mãos do vampiro em suas cabeças e, antes de alguma reação, são esmagados quando o vampiro bate suas cabeças uma contra a outra. Como uma besta selvagem se lambuza no sangue que jorra sobre a mesa. O terceiro caminha, levando o rapaz que tentou fugir pela mão até o balcão. Sorri sarcasticamente para o balconista antes de arremessar o rapaz contra ele que cai sobre garrafas. O imundo vampiro salta sobre o balcão e estripa os dois com as próprias mãos.
Fartos com a refeição, os três mal reparam no velho que continua comendo sem demonstrar medo algum. Quando botam reparo, resolvem se divertir com o homem. Cada um se senta em uma das três cadeiras restantes na mesa do velho. Caçoam e provocam o homem que nem pisca. O velho mastiga sua comida tranquilamente, quando ia dar outra garfada, um dos vampiros lhe puxa o prato. Os outros riem. O velho olha para o vampiro, este pega um punhado de comida com a mão e mete na boca. Não tira o sorriso ao mastigar. Mas em segundos sua alegria se transforma em medo.
Alho. Só alho havia no prato. A mão e a boca do vampiro queimam enquanto ele grita. Seus companheiros se afastam, mas logo fitam o velho. Este, que segurava firme um copo d’água, joga o líquido nos olhos do segundo vampiro. Era água benta. O terceiro urra a fim de vingar seus amigos, mas o velho lhe enfia o garfo no peito. O garfo era de prata.
O homem se levanta, tira de dentro do casaco duas pistolas e desfere tiros de prata contra os três vampiros que agonizavam reduzindo-os a pó. Em seguida assopra o cano das armas e torna a guardá-las. Tira do bolso uma nota de dez pesos e põe sobre a mesa e, caminhado tranquilamente sai do restaurante. Do lado de fora, sobre a luz de um poste improvisado tira seu chapéu. É Heyke, o guerreiro de sete mestres, o último grande caçador de vampiros que ainda há.